terça-feira, 1 de março de 2011

Notícias Malvadas - Mulher confessa que matou o marido no Ano Novo

O cortumeiro Carluccio Dias de Almeida, 47 anos, encontrado morto no primeiro dia de 2006, foi assassinado pela própria esposa. Maria Aparecida Ferreira Rodrigues, de 36 anos, confessou a autoria do crime e disse que foi ajudada pelo genro, Rodrigo Guimarães Elias dos Santos, de 20 anos, para transportar o corpo para outro lugar. Desde o dia que o corpo foi encontrado por populares numa vala de escoamento de água na baixada do Jardim Aeroporto II, a polícia desconfiou de Maria Aparecida. A frieza ao receber a morte do marido com o qual tinha um filho de cinco anos e a ausência dela no local onde Carluccio foi deixado, levantaram suspeitas de investigadores da Digi de Franca sobre o possível envolvimento da mulher no assassinato. Bastaram alguns depoimentos para confirmar sua participação no crime.

Machadadas - Na versão inicial contada à polícia, a mulher disse que o marido saiu de casa no dia 31, por volta das 21 horas, dizendo que iria vistar um amigo no Jardim Aeroporto III e depois passaria o final do ano com o irmão, numa fazenda nos arredores da cidade. Somente no dia seguinte ela recebeu o recado comunicando a morte do marido. No decorrer das investigações a polícia conseguiu elementos suficientes para que Maria Aparecida contasse a verdade. Ela disse que pouco antes da meia-noite, enquanto o marido dormia, se apoderou de um machado, se aproximou da cama do casal e não teve nenhuma piedade, desferiu vários golpes contra a vítima, que foi atingida na cabeça e no rosto.

Viúva Negra - Em seguida, com a ajuda do genro, e usando uma carriola de pedreiro, ela levou o corpo de Carluccio até a vala próxima à ponte do riacho que corta o bairro. O localonde o corpo foi deixado fica a poucas quadras da casa dela. A mulher, que tem duas filhas do primeiro casamento, afirmou que matou o marido porque ele suspeirotu que ela o estivese traindo e passou a ameaçá-la de morte.

A frieza demonstrada por Maria Aparecida sobre a morte do marido era plenamente justificável. Há cerca de oito anos ela foi acusada de ser mandante da morte do primeiro marido.

Fonte: Jornal Verdade - 11/01/06

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