O assunto dessa vez é o "Dia das Mães". Mas, como a gente tem certeza que Michael Jackson, se pudesse engravidava (ou não...), nada mais justo que "homenageá-lo" nesse mês. Aliás, esse é um caso típico daqueles onde bem se encaixam o ditado "Deus escreve certo por linhas tortas". Esse ser já tem três filhos (fabricados sabe-se lá como, porque a gente tem certeza que ele não colocou o "instrumento" em nenhum tipo de "buraco feminino") sem poder engravidar, imagina se pudesse? Teríamos uma geração de mutantes circulando por aí (mas quem garante que não são? Afinal, a gente nunca vê a cara das crianças, não é?
Mas, vamos aos fatos.
Famoso pelas peripécias musicais, principalmente na década de 80 e início dos anos 90 já que depois disso ele ensaiou algumas voltas mas nada assim tão espetacular, pelas inúmeras cirurgias plásticas, por quere ser branco a qualquer custo (depois de um tempo falou que sofre de vitiligo, mas ninguém comprou muito a idéia), pelas excentricidades (a gente acha que é esquisitice mesmo, mas...) e pelos processos por abuso sexual, um dia Michael resolveu se casar.
Juntou os trapinhos com ninguém menos que Lisa Marie Presley, a filha do Rei, mas o casamento durou pouco tempo. Em 1996, Michael achou outra doida (ou interesseira?) para se casar: a enfermeira Deborah Rowe, com quem o astro do pop teve dois filhos, Michael Joseph Jackson Jr e Paris Katherine Jackson que, após a separação do casal ficaram com Michael, já que a mãe abriu mão de todos os direitos maternos.
Em 2002 a surpresa: Michael anunciava o nascimento de seu terceiro herdeiro, Prince Michael Jackson II (Blanket), de "mãe desconhecida".
A gente acredita que "tem gente que não basta existir, ainda procria" mas, até aí tudo bem. A questão é como Michael cria seus rebentos. Ele já pendurou Blanket na janela do quarto de um hotel, as crianças andam mascaradas pela rua e sabe-se mais lá o que (a gente ainda acha que são mutantes).
Por essas e por outras, Michael Jackson conquistou seu espaço aqui. A justificativa, na hora da escolha de quem seria o homenageado, foi "Michael Jackson, porque de pai doido, ele é campeão".
Mas, que fique bem claro. Nenhuma de nós encararia Michael num encontro mais íntimo digamos assim. Afinal, a gente preza por nossa sanidade mental.
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